Se não temos o hábito de execrar o mal e de admirar o bem relacionado com a criação, com Deus, as graças morrem.
Elas ficam como uma planta exótica num clima psicológico que não lhe é próprio.
Plinio Corrêa de Oliveira, 17/03/1974
(ilustração: gravura de São Pio [...]
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O que é uma pessoa venerável? É aquela dotada de uma especial profundidade de espírito adquirida pelo estudo, pela experiência, pela meditação; que possui uma têmpera, uma constância e uma força de vontade incomuns, por onde, mesmo em circunstâncias adversas, com sacrifício de sua [...]
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A coragem é pacífica. O homem corajoso tem paz porque resolveu correr o risco e, portanto, enfrenta o perigo movido pela deliberação que tomou.
A coragem supõe uma luta contínua contra o medo. Porque o corajoso não é aquele que não tem medo. Quem não [...]
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O “Ancien Regime” foi a última pétala de Idade Média.
Esmagada, mas que exala mais perfume do que a folha intacta.
Plinio Corrêa de Oliveira, em Catolicismo n. 46 – outubro de 1954
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Se a pessoa levar uma vida tranquila, com muita elevação de alma e com todas as tendências para o maravilhoso e para o sobrenatural muito acesas, ela recebe um bem estar, uma acomodação agradável, que faz com que as coisas comuns da vida, as [...]
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É muito mais bonito subir até o alto do Gólgota carregando a própria cruz, do que subir até as estrelas.
É ao mesmo tempo mais real e incomparavelmente mais nobre, mais verdadeiro e mais santo.
Plinio Corrêa de Oliveira, 07/06/1991
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Cada desdém que recebemos, cada injúria, cada desatenção será, como que, uma condecoração a mais que levaremos ao Céu.
Será um grau de luzimento a mais que carregaremos.
Plinio Corrêa de Oliveira, 7-9-83
Nós não devemos fugir do sofrimento como de um espantalho ou de um fantasma.
Devemos [...]
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O substrato mais profundo da retidão de alma é o gosto de admirar.
O homem que passa a vida procurando admirar, amar e servir a virtude e a santidade encontra nisto o seu prazer e a sua alegria. Assim, ele sente mais deleite em estar [...]
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O medíocre é aquele que desistiu do imprevisível e do irrealizável.
Plinio Corrêa de Oliveira, 4/5/88
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Justiça é retribuir, a cada qual, segundo seus méritos.
E não retribuir, igualmente, a gênios e medíocres, heróis e pusilânimes, homens beneméritos ou egoistarrões.
Plinio Corrêa de Oliveira, Folha de São Paulo, 19-12-77
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