Certa vez perguntaram a Napoleão Bonaparte qual havia sido o dia mais feliz de sua vida. Apesar de toda a glória que lhe obtiveram seus ribombantes triunfos militares e políticos, ele não hesitou em responder: Foi o dia de minha Primeira Comunhão. Este é [...]
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Eu imagino que cada um de nós é sósia espiritual, psicológico, do próprio anjo da guarda. E, assim como é legítimo que um pai tenha preferência por um filho que seja mais parecido com ele, assim também se pode compreender que um anjo tenha [...]
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O “Ancien Regime” foi a última pétala de Idade Média.
Esmagada, mas que exala mais perfume do que a folha intacta.
Plinio Corrêa de Oliveira, em Catolicismo n. 46 – outubro de 1954
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O gráfico verdadeiro dos Anjos não seria uma pirâmide que encosta sua base noutra pirâmide e assim por diante. A perspectiva seria um fio de linha luminoso de puros espíritos que chegariam até o lugar aonde ninguém chega, nem eles mesmos: o trono de [...]
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O gosto pelo que é admirável abre o caminho para Deus. Quem não tem admiração não é capaz do amor de Deus.
Esse é um ponto fundamental para a vida espiritual.
Plinio Corrêa de Oliveira, 19-08-1994
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Essa é a famosa imagem de ferro de São Pedro, antiquíssima, datada ainda do tempo anterior à Idade Média, que todos os fiéis vem beijar.
Estava na velha Basílica de São Pedro. Quando a Basílica foi destruída para dar origem à construção desta, a imagem [...]
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Em todos os episódios da Paixão, nota-se o desejo de humilhar Nosso Senhor.
A Cruz, de modo especial, representa as humilhações que Ele sofreu. Ela é a primeira das humilhações que, até o fim do mundo, todos os católicos haverão de sofrer por Nosso Senhor [...]
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A Cristandade é a sociedade temporal vivendo com reluzimentos divinos.
Plinio Corrêa de Oliveira, 04/05/1988
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A perenidade da Igreja.
De fato, toda grande instituição que vem do fundo dos séculos e caminha séculos para frente, a fim de alcançar genuína glória precisa ter algo pelo menos desse ocaso em que se misturam todas as épocas já vividas por ela.
Sem esse [...]
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O velho veleiro, na sua rudeza, oferecia coisas simples. Mas que coisas! Antes de tudo, velas estupendas, em castelo, em ponta, umas com a Cruz de Cristo ou as quinas de Portugal, outras com armas da Espanha, da França, do Sacro Império, de algum [...]
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