Houve um rombo no Colégio Apostólico, o mais doloroso da História: um Apóstolo traiu. O lugar ficava vazio e era preciso alguém que, por suas virtudes, reparasse junto à justiça divina o mal feito por Judas, tivesse de admirável tudo quanto Judas teve de [...]
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A perenidade da Igreja.
De fato, toda grande instituição que vem do fundo dos séculos e caminha séculos para frente, a fim de alcançar genuína glória precisa ter algo pelo menos desse ocaso em que se misturam todas as épocas já vividas por ela.
Sem esse [...]
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O gosto pelo que é admirável abre o caminho para Deus. Quem não tem admiração não é capaz do amor de Deus.
Esse é um ponto fundamental para a vida espiritual.
Plinio Corrêa de Oliveira, 19-08-1994
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A gente fica com alegria de ser ancião, porque toca com as mãos nas paredes do Céu!
Plinio Corrêa de Oliveira, 18/6/1988
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O “Ancien Regime” foi a última pétala de Idade Média.
Esmagada, mas que exala mais perfume do que a folha intacta.
Plinio Corrêa de Oliveira, em Catolicismo n. 46 – outubro de 1954
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O progresso, propriamente dito, apareceu com a Civilização Católica.
Foi uma mobilidade, uma elasticidade, uma vitalidade que a sociedade humana tomou batizando-se, e que lhe deu exatamente a possibilidade de modificação que nós notamos na melhor parte da História católica.
A sucessão deve ser feita de [...]
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Se algum apóstolo quiser saber como será julgada sua vida no Tribunal Eterno, não indague tanto sobre os caminhos que palmilhou ou as gotas de suor que de sua fronte gotejaram.
Indague, sim, das horas passadas de rosário em punho, aos pés do Tabernáculo.
Plinio Corrêa de [...]
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Para terem uma ideia do que é a eternidade, imaginem um pássaro que, de cem em cem anos, passasse uma vez pelo Pão de Açúcar e roçasse com o bico aquela montanha, de maneira a retirar um pouquinho de farelo. Quantos séculos levaria esse [...]
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Quem quisesse ver a Igreja compendiada ou espelhada cabalmente no coração de qualquer de seus Santos, Doutores ou Pontífices, erraria. Ela não se deixa conter em nenhuma das múltiplas manifestações de sua fecundidade sobrenatural.
Seu espírito não está só no recolhimento dos anacoretas, na sabedoria [...]
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Justiça é retribuir a cada qual segundo seus méritos. E não retribuir igualmente a gênios e medíocres, heróis e pusilânimes, homens beneméritos e egoistarrões.
Plinio Corrêa de Oliveira, Folha de São Paulo, 19-12-77
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