O verdadeiro progresso não é destruir, mas somar; não é romper, mas continuar para o alto.
Plinio Corrêa de Oliveira, Folha de São Paulo, 12.03.69
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A virtude da pureza
A pureza é uma virtude que é a abstenção dos prazeres proibidos. Especificamente, dos prazeres proibidos da carne.
É o privar-se desses prazeres, inteiramente, honestamente, de maneira que não se tenha não só um mau ato, mas não se tenha uma má [...]
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Nosso Senhor Jesus Cristo é o modelo de tudo quanto há de bom, grandioso e belo no mundo. Se Ele não tivesse existido ou não fosse Deus, a vida terrena seria algo tão fútil e vazia, uma mera sucessão de deleites alternados com sofrimentos [...]
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Quando proporciona ao indivíduo uma abundância de sensações desproporcionadas com a capacidade simbólica que ele tem, o luxo é um mal.
Plinio Corrêa de Oliveira, 4/5/1988
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Houve um rombo no Colégio Apostólico, o mais doloroso da História: um Apóstolo traiu. O lugar ficava vazio e era preciso alguém que, por suas virtudes, reparasse junto à justiça divina o mal feito por Judas, tivesse de admirável tudo quanto Judas teve de [...]
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O progresso, propriamente dito, apareceu com a Civilização Católica.
Foi uma mobilidade, uma elasticidade, uma vitalidade que a sociedade humana tomou batizando-se, e que lhe deu exatamente a possibilidade de modificação que nós notamos na melhor parte da História católica.
A sucessão deve ser feita de [...]
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As almas verdadeiramente nobres nunca se satisfazem com os panoramas intermediários. Elas sempre querem diretamente tudo. Não é simplesmente desejar algo a mais. É desejar tudo!
Plinio Corrêa de Oliveira, 26-05-1988
(ilustração: gravura de São Domingos Sávio)
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O sofrimento era alguma coisa tão ligada à vida dela e a todo o ser dela, que eu em pequeno, às vezes, notava que ela estava sofrendo, percebia que era um sofrimento, mas não sabia por que é que era.
Ficava assim olhando para ela [...]
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O medíocre é o que desistiu do imprevisível e do irrealizável.
Plinio Corrêa de Oliveira, 4/5/88
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Desde cedo Nossa Senhora me concedeu a graça de perceber que a fé católica era o maior valor da Terra, mais precioso que a luz dos meus olhos, mais inestimável que os meus dias, mais rico do que tudo.
E que, portanto, viver era viver [...]
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