Em todos os episódios da Paixão, nota-se o desejo de humilhar Nosso Senhor.
A Cruz, de modo especial, representa as humilhações que Ele sofreu. Ela é a primeira das humilhações que, até o fim do mundo, todos os católicos haverão de sofrer por Nosso Senhor [...]
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A estabilidade não é a imobilidade, mas a mobilidade na mesma rota.
A tradição é a estabilidade móvel na mesma rota.
Plinio Corrêa de Oliveira, (15/09/1987)
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As almas verdadeiramente nobres nunca se satisfazem com os panoramas intermediários. Elas sempre querem diretamente tudo. Não é simplesmente desejar algo a mais. É desejar tudo!
Plinio Corrêa de Oliveira, 26-05-1988
(ilustração: gravura de São Domingos Sávio)
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O Profeta Jeremias foi aquele que mais chorou a queda de Jerusalém e, profeticamente, a Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Neste sentido, é um dos profetas mais cheios de tristeza e de lamentações. Foi o profeta das lágrimas que melhor profetizou [...]
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Nosso Senhor caminhou para a Cruz como um rei caminharia para o trono no dia de sua coroação.
A dor de encontro à qual a gente caminha com o passo firme.. de algum modo diminui. A dor da qual a gente foge, vai crescendo à [...]
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A esperança é uma saudade do futuro e tem o seu melhor mérito não quando afluem as notícias capazes de nos entusiasmar, mas quando afluem as notícias capazes de nos tirar a esperança
Plinio Corrêa de Oliveira, 7-9-83
Esperar com uma esperança virginalmente intacta…assim se vence [...]
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Imutável e incontaminada: a Igreja permanece de pé!
Em sua essência, a Santa Igreja é totalmente imutável e incontaminada.
Em meio às confusões, Ela é como uma coluna de brilhantes envolta pelas chamas de um incêndio. Podem as labaredas se elevar a qualquer altura, podem se [...]
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Até no modo de cumprimentar uma pessoa se deve promover a glória de Deus.
(Plinio Corrêa de Oliveira, 4 de maio de 1993)
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A astúcia é um requinte da prudência.
É o modo pelo qual se mantem todo o silêncio e se empregam todos os disfarces lícitos e necessários para se chegar a um fim.
Plinio Corrêa de Oliveira, Catolicismo, 37, janeiro 1954
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O progresso, propriamente dito, apareceu com a Civilização Católica.
Foi uma mobilidade, uma elasticidade, uma vitalidade que a sociedade humana tomou batizando-se, e que lhe deu exatamente a possibilidade de modificação que nós notamos na melhor parte da História católica.
A sucessão deve ser feita de [...]
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